O olhar da gratidão


Teresópolis depois da tragédia  

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Tão ou mais eficaz do que um Humano.

"Um cão ajudou a salvar 20 pessoas da mesma família no Brasil"



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Sem Palavras...

Hoje, as nossas notícias não são de Portugal, mas respeitam a todos.

"Centenas de cães foram resgatados e encaminhados para armazém em Teresópolis"



Fonte: SIC  http://sic.sapo.pt

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Capturar- Esterilizar – Devolver



Foi com base neste método que, em 2005, Maria Pinto Teixeira arrancou com o seu “Projecto informal”, dando início a uma nova visão sobre o problema dos animais de rua. Ciente do ineficaz método, ainda hoje realizado pelos canis municipais (capturar – eutanasiar) e do louvável, mas insuficiente trabalho levado a cabo pelas associações de animais, com planos de adopções, Maria Pinto Teixeira decide “atacar definitivamente o problema pela raiz”. Mais de um milhão de animais. Este é o número estimado de animais que vive precariamente nas ruas, na sua maioria sem acesso a alimento e água suficiente, agravando assim o risco de problemas de saúde e da contracção de doenças infecto-contagiosas. Com uma taxa de adopção muito reduzida, face à superpopulação de animais, era imperativo avançar com a sua esterilização, minimizando assim as consequências de uma vida negligenciada.

JP - Maria Pinto Teixeira, o que é que fez despoletar em si a necessidade de criar este projecto?
MPT – Um dia, estava a passear no Parque da Cidade do Porto com um grupo de amigas, quando nos deparámos com uma colónia de cerca de 60 gatos a viver em condições miseráveis. Quase todos estavam doentes, adultos e crias, alguns com os olhos tão cobertos de pus que já não os conseguiam abrir. Ficámos horrorizadas com aquele cenário e queríamos fazer alguma coisa para ajudar aqueles animais, mas não sabíamos como. Os gatos adultos eram silvestres, por isso não se deixavam apanhar para os podermos levar ao veterinário, nem poderiam ser adoptados por famílias que lhes quisessem dar um lar. Por outro lado, percebemos que, mesmo que conseguíssemos tratar aqueles, muitos outros iriam nascer na colónia nas mesmas condições. 
Resolvi investigar o que estava a ser feito noutros países para ajudar animais em situação semelhante e tomei conhecimento do método CED (Capturar-Esterilizar-Devolver) ou TNR (Trap-Neuter-Return), que já era usado nos EUA, RU e muitos outros países como sistema de controle populacional de animais errantes. Percebemos que era exactamente este o único método eficaz de ajudar colónias de gatos silvestres e colocámo-lo imediatamente em prática na Colónia do Parque da Cidade. Conseguimos uma armadilha emprestada, uma clínica que aceitou fazer as esterilizações e tratamentos a preços reduzidos, fizemos um apelo na Internet a pedir donativos para as despesas veterinárias e metemos mãos à obra! Todos os gatos foram tratados, esterilizados e desparasitados e as crias foram encaminhadas para adopção.
A diferença na qualidade de vida daqueles animais após a nossa intervenção era tão evidente (como se pode ver aqui: http://www.animaisderua.org/esterilizados/gatos/parque_cidade) que decidimos começar a aplicar o CED noutras colónias da cidade. A pouco e pouco o nosso trabalho foi ficando conhecido e chegavam-nos pedidos de ajuda para esterilização de animais de rua um pouco por todo o país. Foi aí que decidimos criar o Projecto Animais de Rua que, já em 2008, se transformou em associação legalmente constituída.

JP – Já são muitas as pegadas a nível nacional que a Animais de Rua tem deixado ao longo destes 6 anos. Quantos voluntários existem neste momento a trabalhar neste projecto?
MPT – Neste momento temos Núcleos a funcionar no Porto, Lisboa, Lagos e Viseu e contamos com a ajuda de cerca de 100 voluntários.

JP – Muito se tem falado dos protocolos estabelecidos com as Autarquias. De que forma se processa o vosso trabalho junto destas entidades? Podemos dizer que ambos os trabalhos se complementam?
MPT – Sem dúvida! É tempo de terminar de vez com a dicotomia entre entidades camarárias de controle animal enquanto corredores de morte onde os animais são maltratados e por fim abatidos vs associações de protecção animal fundamentalistas e desligadas da realidade. É possível autarquias e associações de protecção animal realizarem um trabalho conjunto e unirem esforços para a prossecução do seu objectivo comum de encontrar uma solução para o flagelo das centenas de milhares de animais que vivem e se reproduzem continuamente no domínio público, e para as graves questões de bem estar animal e de saúde pública que esta situação levanta.O método usado pela esmagadora maioria dos municípios portugueses para o controle populacional de animais errantes, ao longo dos últimos 30 anos, é a sua captura e abate. Ora, este método, para além de ser cruel e desumano, tem demonstrado ser completamente ineficaz pelos motivos que expomos aqui: http://www.animaisderua.org/informacoes/alternativas_falhadas_ao_ced e deve, por isso, ser abandonado.
Através destes protocolos (temos até ao momento protocolos com as Câmaras Municipais de Sintra e Cascais e com a Junta de Freguesia de Leça da Palmeira), aplicamos o método CED e esterilizamos animais que vivem com pessoas sem recursos económicos, nas respectivas localidades. As esterilizações tanto podem ser feitas nas próprias instalações do canil municipal, se tiver condições para isso, como em regime de outsourcing nas clínicas veterinárias privadas que têm protocolo com a Animais de Rua.

JP – Foram realizadas 4862 esterilizações até à data. A colaboração das Clínicas Veterinárias é crucial para a realização da vossa actividade. De que forma funciona esta parceria?
MPT – O trabalho da Animais de Rua não seria possível sem o apoio dos médicos veterinários que acreditam neste projecto e cedem o seu tempo para esterilizar e tratar os animais submetidos ao nosso programa CED. Neste momento, temos protocolos com 29 clínicas veterinárias a nível nacional,  através dos quais conseguimos esterilizar os animais a valores muitíssimo mais reduzidos do que os valores comerciais.

JP – Relembrando o problema ocorrido em Loures no ano de 2008, em que cerca de 60 cães viviam no meio de ossadas em condições terríveis, considera que existe muita burocracia na resolução dos problemas dos animais em Portugal? Ou estaremos perante a indiferença, face a uma sociedade que só agora parece despertar para a sensibilização Ambiental e consequentemente Animal?
MPT – Penso que a mentalidade da população portuguesa relativamente à temática da protecção animal tem vindo a evoluir de forma muito significativa ao longo da última década. Um estudo Metris/ISCTE realizado em 2007 revelou que 69,5% dos portugueses entende que as Câmaras Municipais devem proteger os animais nos canis municipais e investir na sua adopção e responsabilização das pessoas que os abandonaram. Apenas 4% dos portugueses pensa que as Câmaras devem matar esses animais e 78,2% entende que as Câmaras deveriam promover e investir na esterilização dos animais errantes.
Infelizmente, os poderes públicos só agora começam a responder às exigências que os cidadãos portugueses fazem nesta área e há ainda muito a fazer para que Portugal seja um país exemplar no que toca à protecção dos seus animais. Isto é revelador dos problemas que o nosso país enfrenta em muitas outras áreas, já que, como dizia Ghandi, “o progresso de uma civilização pode medir-se pela forma como trata os seus animais”.

JP – Vitimas de abandono e sucessivos maus-tratos, falta de acesso a cuidados de saúde primários, esta é a realidade em que vivem os animais no nosso País.
Na sua opinião e tendo em conta a sua formação como Advogada, acha que deve ser revista a Declaração dos Direitos dos Animais em Portugal? Que Leis seriam prioritárias criar/reformular?
MPT – Penso que o fundamental seria alterar o estatuto jurídico dos animais, que neste momento são considerados pelo nosso ordenamento jurídico como “coisas”, meros objectos do direito de propriedade. Os animais deveriam ter um estatuto próprio, como acontece na maioria dos países desenvolvidos, que lhes reconhecesse os direitos que a sua qualidade de seres sencientes naturalmente lhes confere. É de salientar que, segundo o estudo Metris/ISCTE que referi acima, 82,6% dos portugueses acredita que seria muito urgente a criação de uma nova lei de protecção animal em Portugal.
Paralelamente a isso, acredito que seria muito importante existir maior vontade política em aplicar e fazer aplicar a legislação de protecção animal que já existe em Portugal. Esta legislação está muito longe de ser perfeita mas existe, e não é aplicada, ou é aplicada de forma muito deficiente, pelos orgãos encarregues de a fazer cumprir. A esmagadora maioria dos casos de abandono e maus tratos a animais ficam impunes por serem considerados “pouco importantes” pelas autoridades que recebem e processam as respectivas queixas e denúncias.

JP – Tendo em conta o objectivo principal da vossa actividade - pois também promovem a adopção de animais não silvestres, com recurso a FAT’s – que conselhos pode deixar às pessoas sobre os benefícios da castração?
MPT – A esterilização traz inúmeras vantagens, não só ao nível do controle da população animal mas também para os animais individualmente considerados. Os machos tornam-se mais calmos, menos territoriais e com menor tendência a fugir de casa em perseguição de fêmeas em cio, para além de ser eliminada a possibilidade de virem a desenvolver tumores testiculares. Nas fêmeas, a esterilização elimina a possibilidade de virem a desenvolver tumores no útero e ovários, e reduz drasticamente a probabilidade de desenvolvimento de tumores mamários. Para além disso, elimina o stress e angústia associados aos cios.
Qualquer pessoa que adopte um animal de companhia deve informar-se junto do seu veterinário e considerar seriamente a hipótese de o esterilizar.

JP – Existe ainda um longo caminho pela frente e espera-nos um ano particularmente difícil devido à crise generalizada que enfrentamos. Acha que os animais sofrerão mais consequências do que até agora têm enfrentado? Quais as metas da Animais de Rua para 2011?
MPT – Infelizmente, os animais estão já a ser vítimas da crise económica. Todos os dias recebemos contactos de pessoas que deixaram de poder adquirir alimentação de qualidade para os seus animais, ou de suportar os custos de tratamentos veterinários, e por isso querem entregá-los para adopção. Muitas nem chegam a procurar encaminhar os animais para adopção e simplesmente abandonam-nos à sua sorte. Os padrinhos de esterilização também têm sido menos, o que limita a nossa capacidade de resposta aos inúmeros pedidos de ajuda que recebemos.
Em 2011, trabalharemos para aumentar a nossa taxa de esterilizações em 30%,  para estabelecer mais protocolos de cooperação com autarquias e para levar o nosso programa educativo a um maior número de escolas. O nosso desejo é que cada ano que passe nos aproxime mais da nossa meta final, que atingiremos no dia em que não existirem mais animais a viver nas ruas do nosso país, sem alimentação, sem cuidados de saúde básicos e sem afecto. Até lá, continuaremos sempre a lutar, o melhor que sabemos e podemos, pelos animais.

Já sabem: a Animais de Rua está presente em Portugal para apoiar todos aqueles que queiram ajudar a conter a população de gatos e cães em qualquer parte do País. Para isso, apenas precisa da sua colaboração. Através de um método indolor, captura os animais, esteriliza-os, efectua uma avaliação do estado geral de saúde do animal e 24h após boa recuperação, o animal é devolvido ao seu meio ambiente onde poderá viver, desta vez, com uma muito melhor qualidade de vida.
Colabore! Apadrinhe os animais para adopção. Patrocine as Esterilizações! Ajude a Animais de Rua a continuar a marcar a sua pegada em Portugal.
Site Animais de Rua – www.animaisderua.org
E-mail Animais de Rua – geral@animaisderua.org
Número Solidário - 760 300 161 (€ 0,60 + IVA)

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Manifestação pelos Animais 29-01-2011

" A TODAS as Associações e Movimentos Portugueses que defendem e promovem o bem-estar animal”:
A Associação Portuguesa de Direitos dos Animais - A.P.D.A., vem por este meio solicitar a vossa colaboração, para uma manifestação a nível nacional, a realizar dia 29 de Janeiro de 2011, às 11h da manhã.
 O objectivo desta manifestação nacional, a realizar em frente às Câmaras Municipais, é alertar as pessoas em geral para o que se passa em Portugal, e, sobretudo, reivindicar o fim do abate em Canis Municipais, esterilização obrigatória, assistência veterinária aos animais que estejam doentes nos canis, instalações dignas, alimentação adequada incluindo fins-de-semana, colaboração com as Associações locais na assistência, acompanhamento e adopção dos animais.
 Sabemos que Castelo Branco é um exemplo, Seixal funciona muito bem, Sintra vai fazer novo canil, etc.
 As Associações Locais são as que melhor podem identificar os problemas existentes no respectivo Concelho.
 Pedimos a todas as Associações e Movimentos que apoiem esta manifestação, porque todos queremos defender os nossos amigos animais, e acabar com a barbárie que ainda existe em Portugal. Temos todos, os mesmos objectivos. Vamos lutar por eles em conjunto, sem bairrismos ou protagonismos. Vamos lutar pelos nossos amigos, que tanto nos dão!
 A nível nacional nunca se fez nada. Para exercermos pressão junto dos órgãos competentes, temos que ser muitos. Esforços dispersos ou não dão resultado, ou são muito mais lentos na sua eficácia.
 O Código Civil tem que ser alterado. Os animais não são coisas, são seres sencientes. Senciência é a "capacidade de sofrer ou sentir prazer ou felicidade", e foi reconhecido pela CEE, tendo Portugal subscrito o documento.
Temos que acabar com o abate em todos os canis ou centros de recolha municipais.
A esterilização dos animais abandonados ou recolhidos tem que ser obrigatória.
Os veterinários municipais têm que ser médicos, como muitos são, e não verdugos, como infelizmente conhecemos alguns casos. Assistência médica sim, assassínio não.
Instalações e alimentação adequadas nos canis municipais, incluindo fins-de-semana.
Colaboração das Câmaras com as respectivas Associações locais.
 Companheiras e companheiros de luta vamos unir-nos? Quaisquer dúvidas serão imediatamente respondidas por e-mail ou telefone. Todas as sugestões serão muito bem-vindas.

Agradecemos a vossa disponibilidade.
 Um grande Bem-haja a todos.
 Ana Paula Cruz
(Fundadora da Associação)
914151209"

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Animais de Rua procura apoio de gráfica!

A Animais de Rua procura uma gráfica que queira patrocinar a associação através da impressão de material informativo sobre CED (Capturar-Esterilizar-Devolver) e outras temáticas relacionadas com a protecção animal.
Uma parte significativa dos fundos da associação é aplicada na impressão de folhetos de sensibilização e informação da população e de materiais para os seus programas educativos escolares, e todos os euros são importantes para conseguirem esterilizar um maior número de animais em risco.
Procuram uma gráfica que esteja interessada em apoiar esta causa, e irão agradecer essa ajuda através da impressão do logótipo e contactos da gráfica nos próprios materiais impressos, assim como da colocação de um logótipo na secção de patrocinadores do seu website, que recebe uma média de 400.000 visitantes (de diferentes IP’s) por ano.
Para mais informações por favor contactar: geral@animaisderua.org .

Fonte: Projecto Animais de Rua http://www.animaisderua.org/

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“Deixem-nos fazer o nosso trabalho”.

Excerto do e-mail de apelo das Voluntárias que actuam no Canil do Município de Setúbal:

Amigos dos animais:

Venho pedir-vos ajuda e opinião acerca do que se tem passado no canil municipal de Setúbal.
Desde que fomos proibidas (meados de Novembro) de ir ao canil tirar fotografias para fazer a divulgação dos animais (porque alguém ligou para o veterinário a chamar-lhe assassino e outras coisas),  que estamos à espera de uma resolução do problema por parte das pessoas responsáveis, pois desde então, NUNCA MAIS HOUVE DIVULGAÇÃO DOS ANIMAIS DO CANIL.
Depois de contactar o veterinário todos os dias (que nada pode fazer), para pressionar a tal pessoa que ninguém sabia dizer quem era até á data, a solução apresentada pela DRA ELSA (directora nova desta secção) é um funcionário dirigir-se ao canil para fotografar os animais e colocar no site do Município. Estamos à espera que tal aconteça desde o início do ano. Vamos ver se é hoje, (07-01-2011) conforme prometido.
No meio de tudo isto, vim a saber que:
Os dois tratadores acabaram o contrato e não lhes foi renovado. Ou seja, foram embora do canil dois amigos dos animais, sempre prontos a ajudar em tudo o que fosse necessário, cuidadosos e meigos com os animais.
(...) 
Então resumindo:
Será que o tal funcionário que vai tirar as fotografias vai ter a paciência de descrever os animais como nós fazíamos? E será que vai ter o cuidado de ir colocando no site os animais novos que vão entrando e retirar as fotografias dos que vão saindo? Será que vão ser fotografados todos os animais? Será que agora alguém vai substituir os dois amigos dos animais que estavam diariamente com eles e vão trata-los com a mesma dignidade?  
Alguém tem conhecimentos no Município de Setúbal, para podermos chegar a esta nova directora de secção e perguntar, o porquê de nos ter proibido de divulgar os animais, uma vez que não tivemos nada a ver com o que foi dito e feito por pessoas que não pensaram nas consequências ao ligarem para o canil, dizendo coisas que não deviam?
Só para que se perceba a importância da nossa divulgação:
HÁ NESTE MOMENTO 4 MÃES PARIDAS NO CANIL coisa que na altura em que divulgávamos os animais, as mamãs e crias saiam para hotel com madrinhas, fat´s e algumas delas iam para a Holanda.
Os bebés eram levados por nós a Campanhas de Adopção aos fins-de-semana e a maioria era adoptada!
Mesmo que algum bebé não fosse adoptado, ficava em FAT e nunca, nunca voltava para o canil.
Há animais de porte pequeno que facilmente sã adoptados; estão lá 2 bebés lindos com um mês e meio, sozinhos e que caso pudéssemos divulgar, concerteza já teriam donos.
Estão catorze caniches que eram de uma criadora, desde Novembro, mas enquanto não houver um despacho terão de continuar no canil. Quem terá de fazer esse despacho? Quanto tempo vão os animais estar a aguardar essa decisão?
O CASO MAIS URGENTE:
Há um menino cruzado de boxer, jovem e meiguíssimo que mais parece UM CADÁVER que será abatido em breve. Já se encontra no canil há algum tempo, mas como não pudemos fotografá-lo, o fim deve vai ser... Já se sabe...
Será que alguém pode ser FAT/Dono deste amiguinho que não merece ter este fim?
Quem quiser que se desloque ao canil para ver a extrema magreza deste animal.
Por fim, alguém por aqui trabalha em jornais ou conhece algum amigo que possa publicar um texto acerca disto para ver se temos respostas concretas e conseguimos retomar o nosso voluntariado para podermos ajudar os inocentes que se encontram no canil?
Caso tenham alguma ideia construtiva, conheçam alguém no Município ou possam chegar a quem deu estas novas ordens por favor enviem-nos email para:


Ajudem-nos para que possamos continuar a ajudar...
Deiam-nos ideias porque, se nada fizermos, os animais é que sofrem...
Obrigado em nome deles.

O Jornal Pegadas não podia ficar indiferente ao apelo desesperado destas nossas Voluntárias e por isso, em nome de todos os que apenas querem o melhor para estes animais, vimos pedir ao Município de  Setúbal e mais especificamente à Directora do Serviço de Canil:
Não permitam que comentários infundados de um qualquer cidadão, provoquem reacções e decisões precipitadas, toldando o objectivo prioritário destas voluntárias que é unicamente, ajudar a divulgar animais, que de outra forma não teriam outro fim senão a eutanásia.
Um serviço municipal tem de saber comunicar com os seus cidadãos e permitir a sua participação, quando estes servem a sua Comunidade. É nosso dever incentivá-los e ajudá-los a cumprir esse propósito e não fechar-lhes as portas com base num comentário infeliz.
Como não poderíamos deixar de o fazer, fica também uma sugestão para quem, num impulso, acusou os trabalhadores deste Município: sejam coerentes e ponderados nas vossas mensagens, pois as palavras possuem um poder enorme de criar mas também de destruir. O trabalho de anos destas voluntárias foi comprometido e a vida dos animais que tanto quiseram defender “a ferro e fogo”, fica agora à espera de uma decisão, bem como o Município do V/ pedido de desculpas formal.

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Golfinho morto em praia Portuguesa

Foi neste Sábado ao final do dia que na praia de Valadares, Vila Nova de Gaia, deu à costa um golfinho, já sem vida.
Na manhã de Domingo, uma equipa de biólogos da Universidade do Minho deslocou-se até ao local, a fim de realizar a colheita de tecido, que irá determinar as causas prováveis que resultaram na morte do animal.
Prevê-se a remoção do corpo do mamífero esta segunda-feira, pelos serviços municipais de salubridade pública.

Fonte: Jornal de Notícias  http://jn.sapo.pt

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Rixa entre cães acaba em morte

Um cão de raça pitbull atacou mortalmente um cão de água, em Baguim do Monte, Gondomar.
A Junta de Freguesia insiste na necessidade de legalizar os animais e efectuar o seguro de responsabilidade civil. Segundo o presidente Nuno Coelho, este é o segundo caso em menos de 15 dias e já foi comunicado à Câmara de Gondomar. 
Ao que tudo indica, o animal terá escapado da sua residência e atacado o cão de Hermínia Gomes, pela segunda vez , que infelizmente não resistiu aos ferimentos.
Abel Teixeira, que não se apercebeu do ataque provocado pelo seu pitbull, garante que este é inofensivo e que está legal, devidamente "registado e vacinado". "Não ataca ninguém, só não gostava daquele cão".
Os dois pitbull que há um ano atacaram um casal na Praceta de Paço dos Moinhos "voltaram a sair de onde estavam e mataram um cão". O dono, residente em Gaia, foi notificado. A Junta de Santa Marinha  averigua se há registo dos animais.
Casos de ataques de cães considerados perigosos não são de agora.
Há muito que se fala na necessidade de legalizar estes animais e efectuar o seguro de responsabilidade civil. Mas o problema não é só destas raças: qualquer cão pode ter um comportamento agressivo, desde que, criadas as condições ambientais, culturais ou até físicas e comportamentais. Também não é suficiente vir apontar o dedo aos donos destes animais sempre que uma desgraça acontece, e não se tomarem as devidas medidas e respectivas responsabilizações.
Por isso, o Jornal Pegadas deixa aqui um apelo:
É urgente o registo obrigatório de todos os animais. Tal como as pessoas, os animais devem ter um BI apropriado com todas as suas informações e dos seus respectivos adoptantes. Cães considerados “perigosos” devem possuir obrigatoriamente um certificado de uma Escola de Treino Canino.

Fonte: Jornal de Notícias http://jn.sapo.pt/

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Touro revolta-se em praça pública

Na passada quarta-feira, 05-01-2011, um touro de raça alentejana, investiu sobre um funcionário da Associação de Agricultores do Distrito de Portalegre (AADP), enquanto decorria um leilão de gado. A vítima terá sido projectada contra uma parede, caindo de seguida inanimada. Após ter sido dado o alerta, cerca das 15h26, foram accionados os meios de socorro e mobilizados para o local, os bombeiros de Portalegre, além da viatura médica de emergência e reanimação.
Desconhecem-se as razões que terão levado o animal a agir desta forma violenta, uma vez que de acordo com António Bonito, Presidente desta Associação, o trabalhador de 51 anos “possuía uma grande paixão pelos animais.”

Fonte: Correio da Manhã  http://www.cmjornal.xl.pt

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Boas Novas do Zoo de Lagos

Segundo o Zoo de Lagos, nasceram 59 aves em 2010, sendo a maioria patos brancos (12), íbis sagrados (8), cornures de peito cinzento (8) e cisnes (14), tendo nascido também calaus, papagaios cinzentos, araras e turacos.
O parque destaca o nascimento das crias de calaus trompeteiros e de calaus deckeni como dos mais importantes, uma vez que são aves raras e só houve nascimentos em cinco das 55 instituições que as possuem.
No que respeita aos mamíferos, o Zoo diz terem nascido um total de 25 crias: dez cabras anãs, quatro macacos capuchinho, quatro lebres da Patagónia (4), um saguim, um lémur, um wallaby, um zebu anão e uma cabra angorá.

Fonte:  Diário Digital / Lusa http://diariodigital.sapo.pt/
Fonte: Zoo de Lagos http://www.zoolagos.com

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Crime e Pecado


O pecado da gula verificado na quadra Natalícia fez disparar os preços dos Leitões, bem como os furtos destes animais. Leiria, Rio Maior, Santarém, foram algumas das localidades cujas explorações agro-pecuárias sofreram invasões destes assaltantes. A GNR de Santarém, tendo realizado algumas detenções de suspeitos, investiga agora para determinar a dimensão destas organizações e perceber até que ponto existe ligação ou não a matadouros clandestinos.
Sempre pela calada da noite, munidos de viaturas de transporte de animais ou de mercadorias, causaram o desespero aos produtores que ameaçavam “agir pelas próprias mãos”, face às dificuldades encontradas por parte das forças policiais, de por fim a esta onda de crimes.

Fonte: Jornal de Notícias http://jn.sapo.pt

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